Que filme de uma incrível beleza humana e cinematográfica. De Sica brinca com a antecipação do público, que não tira os olhos da bicicleta antes do roubo e que não a para da procurar no ecrã depois. É um filme que magoa mesmo através de uma história tão simples e tão frágil. E aquele fim... Digo, de ânimo leve, que isto é uma obra de arte.
Friday, 24 September 2010
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