Quem quisesse entendê-lo teria de ficar ali sozinho, no ardente silêncio do meio-dia, por entre as relíquias do passado, e começar a olhar, mas não com os olhos do corpo, e começar a ouvir, mas não com os ouvidos do costume.
Só então os mortos despertariam e Pompeia recomeçaria a viver.
FREUD, Delírio e Sonhos na Gradiva de Jensen