Amadeus no Teatro D. Maria II
Cenários fantásticos, opções cénicas e uma forma de contar a história invulgares e interessantes, um Diogo Infante soberbo e diálogos mindblowing. E é assim que é uma noite bem passada no teatro. Eu, santo padroeiro dos mediocres, perdoo-vos!
Nunca chegaremos a saber o que matou Mozart. Sabemos apenas que a história daquele que diz ser o seu assassino, Salieri, é a história comum entre mediocridade e virtuosismo. Desde ontem, “Amadeus” atravessa-nos como uma espada fria no D. Maria II. Bem-vindos a um duelo de músicos, que é também um duelo de actores.