Friday, 25 September 2009
Je t'aime, Chéri
Depois de ter adoecido (não, meus senhores, não é a gripe A) e por minha grande pena não poder ir ver a estreia do Chéri, hoje às 15.40 finalmente satisfiz o meu grande desejo. Eu não queria bolos, não queria uma viagem a paris, apenas queria Chéri. A espera pelo início do filme foi insuportável (those damn commercials!), mas finalmente começou.
Foi uma beleza de se ver, mas no entanto tenho duas partes a coliderem e a lutarem dentro de mim: a parte que amou o filme pela sua originalidade e beleza e a parte que leu o livro e que sentiu que a história andou demasiado rápido e saltou algumas daqueles momentos, descrições e sentidos que só Colette sabe descrever tão bem (e ainda há um pequena parte que acha que foi dada mais importância a Léa do que à personagem principal, Chéri).
No entanto, vou dizer que foi uma brisa de ar fresco, foi uma maneira diferente de interpretar uma história que é igualmente invulgar e que foi uma experiência muitíssimo bonita. Apaixonei-me pela segunda vez, e posso dizer que já está entre os meus preferidos.
A verdade é que tinha aqui uma coisa muito bonita com os pontos que gostei e coisas assim, mas depois de a fazer, apaguei. Porque depois de escrever e ler pareceu-me tirar a magia desta bom e lindo filme.
Entao assim ficamos. Estou feliz que nem um pêssego. Não sei porquê.
É Chéri.
(notinha para a banda sonora, guarda fato e cenário!)
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