Sim e como eu disse ainda faltava qualquer coisa (além do habitual argumento original e complexo e a banda sonora fantástica e palpitante de Bernard Hermann). As performances de Tippi Hedren e Sean Connery são apaixonantes e assustadoras, algo que tornou este filme em algo ainda melhor.
Sean Connery foi genial, tanto me assustava e incomodava como me fazia agarrar à almofada e suspirar (mais do que o habitual).
Friday, 6 August 2010
MARNIE
Uma noite de Hitchcock sabe sempre bem como uma sopinha de canja (lá com muito café pelo meio!). Hoje foi Marnie (1964). Outra das muitas incursões bem sucedidas de Hitchcock ao subconsciente humano. Com uma história que continuava a abrir-me os olhos cada vez mais e a pendurar-me na cama à espera do próximo passo, esta é uma história entusiasmante sobre a mente e os traumas de infância e uma história de amor, um amor que por vezes até se torna assustador. É arrebatador, ainda por mais com aqueles planos hitchcockianos que tanto adoro (e que aqui postei alguns). Apesar de tudo e algo mais (wait for it) continuo a achar que Hitchcock acaba os filmes muito abruptamente. Não só neste, mas em todos os que já vi. Um pequeno "problema" em filmes cativantes e incrivelmente interessantes como os de Hitchcock que eu vou continuar a ver e apreciar.
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