Ellie Andrews: You've got a name, haven't you?
Peter Warne: Yeah, I got a name. Peter Warne.
Ellie Andrews: Peter Warne. I don't like it.
Peter Warne: Don't let it bother you. You're giving it back to me in the morning.
Ellie Andrews: Pleased to meet you, Mr. Warne.
Peter Warne: Yeah, I got a name. Peter Warne.
Ellie Andrews: Peter Warne. I don't like it.
Peter Warne: Don't let it bother you. You're giving it back to me in the morning.
Ellie Andrews: Pleased to meet you, Mr. Warne.
Porque, ao fim de contas, onde estaríamos nós sem o passado, sem os clássicos?
Cada vez mais os clássicos, o que deram origem ao que vemos hoje, são esquecidos.
Os filmes que na sua simplicidade e magia eram bonitos começam a ser substituídos por filmes com efeitos especiais exagerados em que qualquer um pode voar. Dantes eles também voavam, mas não eram precisos cabos nem ecrãs verdes, eram as histórias e os cenários, simples e rusticos, que davam a liberdade criativa ao espectador de os fazer voar ou apenas andar.
Mas no entanto, em todo o coração de cada cinéfilo há lá um lugar chamado os clássicos do meu coração. Não precisamos de andar a berrar na rua isso, pois é uma parte de nós. Pelo menos é uma parte de mim, e grande.
Vencedor dos Óscares de Melhor Filme, Melhor Realizador, Melhor Actor, Melhor Actriz e Melhor Argumento de 1934.