O olhar de desespero de Filipe Costa no Embargo. Incroyable! Adora as expressões deste senhor e esta sua primeira incursão no cinema.
(deve estar a olhar para os jornais e os cortes financeiros)

Bye, Sally.

Há poucos dias atrás soube quem era Sally Menke graças a este vídeo e hoje ela morreu, no meio da rua, sem sinais de violência. Há coisas estranhas. A montagem de Sally era uma parte integral dos filmes do Tarantino, e não posso deixar de pensar como (e quem) vai ser agora depois de Sally.

Genius, genius, geniuuuuus!

 Este vídeo é fantástico. A criatividade duma "claquista" dos Inglorious Basterds que transforma as letras e números escritas na claquete em nomes de realizadores, em palavras random italianas, em asneiras com um sotaque marcadamente estrangeiro e em tudo mais que se pode imaginar. Fantastico!

Le Fabuleux Destin d'Amélie Poulain (2001)

Ladri di Biciclette (1948)
Também eu gosto de me armar em Amélie.

Ladri di Biciclette (1948), Vittorio de Sica

Que filme de uma incrível beleza humana e cinematográfica. De Sica brinca com a antecipação do público, que não tira os olhos da bicicleta antes do roubo e que não a para da procurar no ecrã depois. É um filme que magoa mesmo através de uma história tão simples e tão frágil. E aquele fim... Digo, de ânimo leve, que isto é uma obra de arte.

Gosto tanto de chuvinha.

Digam lá de que filme é esta imagem. Dica: Gershwin.

Cabaret (1972)

Money makes the world go around, the world go around, the world go around!

As coreografias e as musicas... Bob Fosse! Tanta coisa por onde se pegar neste filme! (que pegarei mais tarde, indeed).

Eu sei que foi ontem, mas nunca fui muito boa a decorar aniversários.

Joyeux Anniversaire 
ANNA

!

L'actrice française par excellence!

*wink*

Why is life worth living? For this.

      Já tenho saudades disto. Mas saudades a sério. Por muitos filmes que veja, estes são aqueles que me fazem mesmo sorrir e agarrar à almofada. E o American in Paris, Singin' in the Rain e Funny Face são provavelmente os filmes que já vi mais vezes. Alguém me compre o Brigadoon já, estou em estado de emergência de necessidade de mais musicais (de preferência com o meu encantador Gene Kelly). This time it's really love, tralala.

Alphaville, une étrange aventure de Lemmy Caution (1965), Jean-Luc Godard

Logo nos primeiros minutos este filme é cativante e assustador com a sua música electrificante de Paul Misraki e o preto e branco, mais preto do que branco, que nos deixa com medo do desconhecido.
É um pouco de Film Noir, um pouco de Humphrey Bogart, um pouco de Metropolis, mas no fim é fantástica e simplesmente Godard.

La neige et l'amour sont françaises

Ma Nuit Chez Maud (1969), Eric Rohmer

La Sirène du Mississipi (1969), François Truffaut










Franceses, mesmo ano. Não sei porquê, fiz logo esta associação entre estas imagens dos dois filmes. Ainda não vi nem um nem outro, mas agora estou com ainda mais vontade. Vive la France!

E apetece-me ver esta pérolazinha outra vez. O senhor Cinéma tem sempre razão.

Gosto tanto de o ouvir falar com aquela pronúncia tão dele, o cabelo desgrenhado e o charuto em punho. Faz as minhas noites tão mais felizes.

I like sleeping alone, stretching out like a sky diver. Cool patches to roll onto. I should appreciate it more.

Qu'est-ce que Simon Cinéma déteste?

O Claude Chabrol morreu. Estou em choque. Mais do que pensava alguma vez ficar.

Je t'aime Cinéma.

Vou dormir tão bem agora.

Uma casa portuguesa, com certeeeza!

Hoje foi um dia muito português. E ainda bem, porque quando uma pessoa já perdeu a esperança em Portugal vem a Joanica para a renovar!

(Vejam também do Nuno Rocha a curta 3x3, é o amor!)

E agora ainda vem Embargo... Meu deus, nunca amei tanto o meu país!
Ah e não esquecemos JP Simões, não é? Só descobertas!

Depois de ver Peccato Che Sia Una Canaglia, uma "screwball comedy" bem à italiana com uma femme fatale Sophia Loren e um charmoso e cómico Marcello Mastroianni só me apetece ver Fellini e cinema italiano.

Mastroianni...

The Suitcase

Episódio novo de Mad Men.

Hearthbreaking: adj. Producing a strong emotional reaction: heartbreaking loveliness

La nuit américaine (1973), Truffaut

La nuit américaine- the name of a cinematic technique used to shoot a scene during the day but make it appear to be night, achieved by either lowering the lens aperture or through the use of filters.

MAC MEN

No Mad Men também ha Mac's. Podemos estar nos anos 60, mas se a Marie Antoinette da Coppola também tinha um Mac e uns All Stars tudo é possível.
Quero mais Mad Men, asakjsghasdgbaufbjdbpioero. Mais Don Draper, S'IL VOUS PLAÎT!

Godard et ses Charlottes

Charlotte et Véronique, ou Tous les garçons s'appellent Patrick (1959), Godard

Charlotte et son Jules (1960), Godard

(Uma) das coisas boas das curtas é que podemos vê-las 129832409 vezes over and over.

La Nouvelle Vague est partout!

La Mariée Était en Noir (1968), François Truffaut

Kill Bill Vol. 1 (2003) & Kill Bill Vol.2 (2004), Quentin Tarantino

São curiosas as várias influências de Tarantino na série Kill Bill. Além da óbvia homenagem aos filmes japoneses de artes marciais, este é um filme que, além da primeira vista, é muito influenciado pela Nouvelle Vague. O bip que nos dois filmes oculta o verdadeiro nome da Noiva é influenciado pelo Made in U.S.A de Godard onde acontece o mesmo com o marido da personagem de Karina. Além disso, a história de Kill Bill, uma noiva que se quer vingar e matar todos os responsáveis pela morte do seu marido no dia do casamento, é igual à do La Mariée Était en Noir, apesar de abordada de maneira diferente (claro). Pode não ser dos meus preferidos Tarantinos (principalmente o segundo volume) mas continua a ganhar pontos com estes pormenores.

Women to the Power: Bardot et Hepburn

Brigitte Bardot
Voulez-vous danser avec moi? (1959), Michel Boisrond

Audrey Hebpburn
Charade (1963), Stanley Donen

How to Steal a Million (1966), William Wyler

É imediato para mim dizer que destes três filmes, os meus preferidos são os dois com a Audrey Hepburn, mas ver o filme Voulez-vous danser avec moi? , (que continua a ser fantastique) fez-me lembrar muito as personagens destes dois outros filmes. Um filme francês que bem podia estar ao lado dos clássicos americanos, com as suas mulheres "detectives" determinadas e, ao mesmo tempo, encantadoras.

Voulez-vous danser avec moi?

Bardot, a detective apaixonada, charmante e bailarina! A musica de Bob Martin, a dança com Dario Moreno, os cenários dignos da MGM, o mistério, o romance, e Bardot (muito antes do Le Mépris).

                                                      Coucou, Serge!