Jules et Jim, François Truffaut

Dernière film de 2010.

E o ano não podia acabar melhor.

  ANTOINE DOINEL ANTOINE DOINEL ANTOINE DOINEL ANTOINE DOINEL.

La cité des enfants perdus de Jeunet & Caro

    Ontem vi o White Christmas (claro!) e o que me saltou mais à vista foi o senhor Danny Kaye! Fiquem aqui com ele e Sr. Louis Armstrong!

Jean-Pierre Léaud, mon papa Noël!

Le Père Noël a les yeux bleus, Jean Eustache

If your life were a Christmas movie, it would be...

Life's pretty sweet, isn't it?

E olha que acerteram mesmo na mouche! Se se quiserem divertir e entrar no espírito natalício façam o quiz também aqui!

L'illusionniste (2010), Sylvain Chomet

♥

Merry christmas, mes amis!

Para entrar no espírito natalício vejam este vídeo de equipas de filmagem por todo o mundo a desejar um feliz Natal ao vimeo e a nós também em todos as linguas e mais algumas!

La Lune de Méliès

No meio de tantas luas de Georges Méliès esta foi a que ficou mais célebre. Le Voyage dans la Lune é simplesmente fantástico, Méliès era um autêntico cineasta mágico.
Para quem ainda não viu no meio de tantas versões do filme na Internet aconselho que vejam esta (não só pela qualidade da imagem mas também por ser a mais completa) mas com a banda sonora desta.

La città delle donne

 Vídeo: Snàporaz e le due soubrette

Vídeo: Discesa tra i ricordi della fanciullezza

O mundo doido, frenético e depravado de Fellini ganha vida como nunca neste filme. No meio de tanta loucura destacam-se momentos fantásticos (como estes que destaquei) onde um Mastroianni muito machista e depravado dança sapateado e desce por um escorrega de sonhos eróticos de infância. Logo desde o início fiquei de olhos colados ao ecrã ao ver a personagem de Mastroianni, "o velho Snáporaz", atraído pelo magnetismo de uma mulher e com a libido ao rubro. Este mundo surreal criado por Fellini é absurdamente cómico e, apesar de diferente, não deixa de relembrar alguns momentos de outros dos seus grandes filmes como La Dolce Vita e Amarcord.

La Filmoteca Española

Mantendo a onda espanhola, descobri que a Cinemateca espanhola (La Filmoteca Española) tem na sua programação de Novembro uma VIII Mostra portuguesa. É sempre bom saber que o nosso cinema anda a ser divulgada por terras de nuestros hermanos, mas ao dar apenas uma vista de olhos vi por lá o filme A Bela e o Paparazzo. Contudo, para compensar haviam lá títulos bem mais merecedores da atenção dos cinéfilos. Além disso no site de La Filmoteca Española podem encontrar um arquivo com imagens de diversas câmaras, lanternas mágicas e afins que fazem parte do catálogo da Cinemateca espanhola dentro do mesmo género do que encontramos na Cinemateca Portuguesa e muito interessantes de ver.

Madrid Fellini!

(clickar na primeira imagem para ver o vídeo)

Esta exposição em Madrid, Frederico Fellini: El circo de las ilusiones, meteu-me com os olhos a brilhar e resultou em duas consequências:

Vontade ainda maior de ir Espanha (aproveitava e ainda via esta livraria e nunca mais saía de lá) e a decisão de fazer do programa de hoje à noite ver La Citta delle donne.
Com esta exposição, a livraria Ocho y Medio e os cinemas Golem e Renoir nesse mesmo bairro o lado cinematográfico de Espanha está-me a pôr aos pulos e aos saltinhos e só me apetece meter-me já no avião!

Noël Brel

Noël

=

Jacques Brel

Vamos lá dançar com o monsieur Brel!

TCM Fanatic ♥

(A TCM é sempre a melhor companhia nocturna)

Cinéphile à Bruxelles!

Mas há mais três fotografias que merecem um post só para elas pelo lugar (e pelas cores bonitas também hihi) visto que isto é um blog cinéfilo!

(À La Mort Subite - Pode não ter nada especialmente cinéfilo mas foi neste café anteriormente frequentado por Jacques Brel que encontrei quentinho e um cappuccino para me fazerem companhia enquanto lia o meu livro do Oscar Wilde. Não há cá cafés como estes, não senhor!)

(Actor's Studio - Encontrei este cinema bem escondidinho e com tantos filmes apetitosos: Les Amours Imaginaires, Copacabana, L'illusioniste, etc. Não foi desta que fui ver um filme no estrangeiro mas para a próxima é de vez e vou também à Cinemateca Belga (Cinematek)! Os preguiçosos só abrem 30 minutos antes de cada sessão!)

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(Copyright)

Il neige sur Bruxelles

No meio de tanto rolo e tanta fotografia, a grande parte saiu desfocada ou simplesmente nem saiu, ficaram brancas. Ouve uma altura em que me chateei com o analógico e deixei de o usar. Não sei se isso está prester a voltar acontecer mas agora não interessa. Vou focar-me naquelas que gosto mais e nas memórias de uma Bruxelas coberta de neve, luzes de Natal, chocolates, muitos museus e pessoas simpáticas!

Voilá:

(BOZAR- Onde comprei dois filmes: La Baie des Anges e Faisons un Rêve)

(Musées Royaux des Beaux-Arts)

(Tropismes - Uma livraria de sonho que tinha na montra um livro que ainda cobiço: Étaix dessine Tati)

(Jardin de Sculptures)

(Grand Place)

(Musée Horta

Evocando ambientes cinematográficos esta foto não pode deixar de me lembrar as cores de Chéri e a varanda de Léa.)

(Bruges.

E esta fotografia lembra-me o filme In Bruges, não só por pronto, ter sido tirada em Bruges, mas pelo ambiente da mesma. Uhuh I sound so intellectual)

(Toone)

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(Copyright)

Le Fantôme d'Henri Langlois

EU QUERO VER ISTO! (e não consigo parar de ver vídeos e vídeos deste senhor)

Le petit soldat de Godard

A dedicatória de amor de Godard a Anna Karina no primeiro filme deles os dois, Le petit soldat. É tão romântica e real no meio de um filme político e de gangsters (vejam o vídeo para perceberem). Apesar do fim abrupto deste filme, (outra das) dança de Karina e a escrita de Jean-Luc Godard que não deixa de parecer como um livro em forma de imagens que se mexem onde há "verdade 24 vezes por segundo", como descreve ele mesmo o cinema. Não deixa de ser uma obra cronologicamente interessante porque, apesar de só ter estreado em 1963 Godard acabou-o em 1960, e acaba ainda por ter presente as características do Godard mais da sua fase inicial mas também muito da sua filmografia mais actual.

Elisa

Joyeux Gainsbourg disposition!

Le Hérisson

Hoje apercebi-me o quão embrenhada tenho estado no trabalho e quão desactualizada ando. Depois de fazer uma lista de 8 filmes que estão agora nas salas de cinema e que quero ir ver descobri esta pérola: Le Hérisson. Pelo que me parece ainda não estreou por lado nenhum, mas este filme assemelha-se uma lareira (francesa) num dia de Inverno e chamou a minha atenção. Ver trailer ici!

[http://www.etsy.com/people/blancucha?ref=ls_profile]

It's about Times!

E tive que selecionar mais uns. Todos os vídeos do The New York Times são priceless.

Para quem quer ver mais: nyti.ms/14actors

São estes "screen tests" que mostram os verdadeiros e grandes actores. Esta prestação de Tilda Swinton não pode deixar de me lembrar a cena tão memorável na La Passion de Jeanne d'Arc. Tão memorável que não me esqueci dela no Vivre Sa Vie apesar de ainda não ter visto este filme (é uma falta eu sei, vou corrigir isso!).

Estou-me a sentir muito como o Jack Torrance.

Esqueci-me do Godard agora foi o Woody. Definitivamente tenho que começar a anotar estas coisas.
Parabéns atrasados Woody!
(1 Dezembro de 1935)

Não é só o Woody que anda com sonhos de Fellini. Especialmente enquanto ouço Nino Rota no autocarro.

Amarcord (o meu primeiro Fellini, o meu primeiro Nino Rota)

Otto e mezzo

E La Dolce Vita


♥

       Um dos melhores trailers de sempre que faz lembrar os dos filmes de Hitchcock, onde ele próprio se dirige a nós, e num trailer dum filme de terror ou suspense nos faz rir:

Está para vir o dia em que eu me lembro de um aniversário a tempo. E já la vão 80 anos. 80 anos de pura excelência.

Heureux anniversaire Monsieur Godard!

(3 décembre 1930)

Há coisas como esta e todos os estereotipos duma viagem de avião se concretizam.
(ahaha, vejam isto não dá para incorporar no blog: http://www.youtube.com/watch?v=8NienKmtknI&feature=related)

Mas valeu tudo a pena para ver esta "fucking fairytale town" e uma Bruxelas linda e coberta de neve, com cheiro a chocolate, muito francês e muitos graus negativos!

Parece-me a altura certa para mais um visionamento de Annie Hall.

"You're a wizard, Harry."

E porque jamais deixaria o Harry Potter em branco. Sou da geração do Harry Potter e após o desastre do último filme foi uma lufada de ar fresco este novo filme! Voltou (não inteiramente mas pronto) o humor britânico que ainda me lembro dos primeiros filmes aliado com os cenários fantásticos e os efeitos especiais em pequenos pormenores que tornam o filme tão fantástico. Há cenas que são mesmo um banquete para os olhos e por isso mesmo escolhi estas imagens que mostram alguma daquela magia deste Harry Potter que gostei tanto.

E para quem já viu, aquela cena em que Potter entra naquela sala com tapetes rochos e a música fantástica de Alexandre Desplat.. um must que de certeza não me vou esquecer!