Tuesday, 28 May 2013

Lola Montès de Max Ophuls (1955)

"Desde a prodigiosa grua sobre o candeladro no início, até ao fabuloso contre-plongé do salto final de Lola, todo o filme se desdobra na altura permitindo a contradição e a duplicação das duas dimensões espaciais, que são também as duas dimensões temporais da vida da protagonista.
Daí que se possa dizer que este filme introduziu no cinema a quarta dimensão, utilizando o tempo como perspectiva donde as três dimensões do espaço emergem."
 
- João Bénard da Costa

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